sexta-feira, julho 13, 2007

Um poema de William Cowper


Fundo, em minas imensuráveis
De habilidade que nunca falha,
Ele (Deus) entesoura seus desígnios brilhantes
E opera sua vontade soberana

Não julgue o Senhor com débil entendimento,
Mas confie nele para sua graça.
Por trás de uma providência carrancuda,
Ele oculta uma face sorridente.

Seus propósitos amadurecerão rapidamente,
Descendando-se a cada hora;
O botão pode ter um gosto amargo,
mas a flor será doce.

A incredulidade cega certamente errará,
E esquadrinha sua obra em vão:
Deus é seu próprio intérprete,
E Ele o tornará claro.

In: O sorriso escondido de Deus: O fruto da aflição na vida de John Bunyan, William Cowper e David Brainerd. John Piper, Shedd Publicações, 2002.

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